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Tecnologia é aliada na aprendizagem de libras e auxilia na comunicação de surdos

  • Gabriela Salazar
  • 15 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

Com o objetivo educacional a tecnologia tem sido uma aliada no ensino de libras. Desde aplicativos para celulares até dispositivos corporais, o que não falta são recursos para quem deseja aprender a língua de sinais.

O aplicativo gratuito, Hand Talk, é uma criação nacional e foi eleito o melhor aplicativo para aprendizagem da língua no mundo. O aplicativo traduz textos e até mesmo imagens para libras através de um avatar que reproduz os movimentos que devem ser utilizados. Para quem ainda está aprendendo, é possível regular a velocidade dos gestos e até mesmo repetir o movimento.

A ONU (organização das Nações Unidas) através de um concurso realizado a cada dois anos premiou como u dos aplicativos de maior relevância para a humanidade. Os jovens, que são do estado de Alagoas, fizeram um vídeo no Youtube para contar sobre a criação do aplicativo onde relatam todas as funções uma delas é a função da tradução do texto para o sinal, muito importante para os surdos, que muitas vezes desconhecem algumas palavras da língua portuguesa. Outra função é o reconhecimento em tempo real de áudio, facilitando para os surdos a interpretação durante palestras, aulas e até mesmos diálogos cotidianos.

E tem mais brasileiro envolvido na criação de aplicativos para a aprendizagem da língua de sinais. O Librazuka é um aplicativo que utiliza games para o ensino da língua. As “aulas” são realizadas através de módulos, onde o usuário pode aprender passo a passo o alfabeto, o numeral e a gramática. O dispositivo também conta com a opção de realidade aumentada, ao posicionar a câmera do celular sobre uma imagem pré-determinada o aplicativo a transforma em um sinal em 3D. O Librazuka também é gratuito.

O site, do Governo Federal, vlibras.org.br disponibiliza para download diversos dispositivos que traduzem o conteúdo digital para libras. Os aplicativos podem ser utilizados tanto no computador, como nos smartphones e ainda contam com um manual para aprender todas as funções.

A tecnologia não só facilita o ensino como também a comunicação. Um bracelete, criado pelo Projeto Giulia- Mãos que falam, é outro queridinho brasileiro, ainda não disponível para comercialização, o bracelete que é utilizado pelo portador de deficiência auditiva reproduz o som do sinal feito em libras. Uma tradução para quem não conhece a língua que facilita comunicação dos surdos. O projeto busca parcerias para ser produzido em grande escala para comercialização.

 
 
 

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